terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Um título para o que eu não sei nomear

Ai, por onde começar?
Pelo começo, boboca, óbvio.
A verdade é que se eu pudesse linkar tudo o que passa por entre meus dedos você estaria perdido, kid.
Muita informação, sabe?

A responsabilidade do indivíduo é do próprio indivíduo.
A responsabilidade do indivíduo é do próprio indivíduo.
A responsabilidade do indivíduo é do próprio indivíduo.
A responsabilidade do indivíduo é do próprio indivíduo.

Tipo um Bartolomeu Simpson, isso é que sou forçada a escrever no quadro negro para apagar os erros que insisto em repetir e repetir.

Mas quando eu provar a aplicação da minha teoria do amor gratuito, que quando falha, o melhor é a ausência de força, para que o objeto afetado, digo, o sujeito ao qual a energia é várias e várias vezes aplicada até a exaustão possa acessar o valor perdido em outra dimensão, chamada lembrança inconsciente, para que, assim, a mutação do corpo astral ocorra sem dó e nem piedade no corpo físico, ahhhh, vou ganhar, no mínimo, o Nobel de Literatura.

Mesmo perdida a compreensão
nenhuma palavra é em vão
e tudo se transforma...
Nem que seja em piada! kkkkkkkk

Agora a pergunta que não quer calar:
Qual sabor tem minha língua afiada pela dor e o amor,
já que nesta rima pobre esconde uma riqueza maior,
após o chocolate e as cerejas espetaculares do bolo de supermercado?

Para você era “bolo do afeto”.

Guarde isto e abra sempre que precisar, nas bads ou não, cancerzinha que eu sempre vou amar. rs


13 de novembro de 2017

(Escrevi isto, ouvindo isso. Imagine se eu soubesse a tradução antes... Assustador, não?

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