quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O Silêncio não quer nos dizer nada

Atos ignorados de pessoa inexistente
Não pode existir o que não se conhece.

Machuque o que não se ama
São apenas seres humanos
Esqueça sempre da sua essência
Para não ter vinganças de espelho.

A vida banalizada
O assassino não esperava o mesmo fim
Prova da fraqueza do ego
Ferido pelo próprio tiro
Escorrendo todo o seu vermelho.

Construções melhores e mais nobres
Poderiam ter sido feitas
Em todo caso
O que nos resta agora...

Silêncio.

3 comentários:

  1. Eu declaro
    adorei a poesia e adoro qd acontece isso com os assassinos sinceramente, gosto de aplaudir o silencio q vem depois do assassinato (deles msms)

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  2. Obrigada, Kamilly! Eu acho certa graça quando a pessoa pratica certa ação desagradável e não gosta quando a recebe.

    Seria bom se as pessoas provassem do próprio tiro que deferem a outros, e vê se, depois disso, existe realmente força para sobreviver contra a própria fraqueza interior.

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