Atos ignorados de pessoa inexistente
Não pode existir o que não se conhece.
Machuque o que não se ama
São apenas seres humanos
Esqueça sempre da sua essência
Para não ter vinganças de espelho.
A vida banalizada
O assassino não esperava o mesmo fim
Prova da fraqueza do ego
Ferido pelo próprio tiro
Escorrendo todo o seu vermelho.
Construções melhores e mais nobres
Poderiam ter sido feitas
Em todo caso
O que nos resta agora...
Silêncio.
Nada tenho a declarar. Alguém se habilita?
ResponderExcluirEu declaro
ResponderExcluiradorei a poesia e adoro qd acontece isso com os assassinos sinceramente, gosto de aplaudir o silencio q vem depois do assassinato (deles msms)
Obrigada, Kamilly! Eu acho certa graça quando a pessoa pratica certa ação desagradável e não gosta quando a recebe.
ResponderExcluirSeria bom se as pessoas provassem do próprio tiro que deferem a outros, e vê se, depois disso, existe realmente força para sobreviver contra a própria fraqueza interior.