quinta-feira, 10 de março de 2016

Sobre a poesia não poesia (ou o fim da arte)



Não existe Brasil para a Arte. Existe um Brasil para o entretenimento imediatista, seja qual gênero artístico for, até na Literatura com os fast-foods literários. Enquanto a nossa contemporaneidade aceitar qualquer coisa, até um lixo num museu, como arte, pouco irar-se avançar em todas as esferas da arte. Anti-arte não é arte. Mas enquanto esse discurso pós-moderno insistir na anti-arte, a História da Arte vislumbrará o fim da arte.

Sobre o establishment da arte pós-moderna, o jornalista Paul Joseph Watson mostra o que ele realmente é: "uma grande panelinha de babacas pretensiosos que tentam parecer sofisticados atribuindo sentido a algo que não possui sentido algum".

Como disse Toquinho ontem, na Folha de S. Paulo, relembrando uma citação de Drummond: "como ficou chato ser moderno, agora serei eterno".


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