Um bar. Muitos homens. Um tanto considerável de mulheres. Quem estava lá naquela noite? Quem poderia ser? Chapolin Colorado? Na verdade, um torcedor do Vila Nova que o era desde os 11 anos, quando quis demarcar sua própria personalidade e estilo. O pai, paulista, torcia para o Palmeiras. Matias nasceu em Goiânia, escolher o Goiás como time poderia soar como influência paternal. Pai e filho com a mesma cor de camisetas de torcida... O vermelho mesclado com branco realmente foi um dos fatores mais decisivos para ser torcedor do colorado goiano.
Adrenalina, um dos hormônios mais frequentes no sangue de Matias. “O Vila é para os fortes”, ele dizia. Torcer era fogo. Altos e baixos no rendimento dos jogos, pura emoção no bonde da torcida do tigrão. Nadava, nadava, quer dizer, corria, corria, e ficava na segundona.
Nada de frustração! Esse era o lema. Porque só quem era torcedor do Vila para saber a raça da torcida. Matias não entrava nas jogadas ensaiadas de torcida organizada, não queria visualizar com os próprios olhos problemas com spray de pimenta e derivados nada pacíficos. O vilanovense estava mais a fim de escolher as musas do goianão, porque é sempre importante averiguar o nível de qualidade das torcedoras.
A noite estava para gatas. E, se tratando em matéria de azaração, Matias era craque, tirava de letra, matava no peito, fazia golaço. Todo o esquema tático preparado. Quatro mulheres em uma mesa versus dois amigos em outra, duas versus dois, duas versus um, estava analisando qual a melhor opção.
Pouco tempo depois da análise de campo já foi o suficiente para perceber que uma tigresa estava pronta para o jogo da sedução. Quando a moça percebeu o olhar dele para ela, brindou com o copo cheio de cerveja e sorriu o sorriso mais insinuante do mundo, tipo mulher gato total power. Com a bola toda, a mulher convidou-o para a mesa dela e, como dar bobeira ia abrir a zaga para a concorrência, Matias foi confiante para o ataque.
Dez minutos. Conversas convencionais, nada que precisasse de muitas palavras, era só mais um aquecimento. Estava criada toda a expectativa, toda a tensão. “Quando ele vai me beijar?”, Brenda pensava. E neste pequeno deslize, pela pequena distração, a bela vilanovense foi surpreendida. Com atenção total, Matias não perdeu nenhum lance da partida, o Vila acabava de sofrer o primeiro gol do primeiro tempo. E só os dois felinos, com uma troca de beijos quente, tinham algo para se manterem esperançosos após o final do jogo.
Adrenalina, um dos hormônios mais frequentes no sangue de Matias. “O Vila é para os fortes”, ele dizia. Torcer era fogo. Altos e baixos no rendimento dos jogos, pura emoção no bonde da torcida do tigrão. Nadava, nadava, quer dizer, corria, corria, e ficava na segundona.
Nada de frustração! Esse era o lema. Porque só quem era torcedor do Vila para saber a raça da torcida. Matias não entrava nas jogadas ensaiadas de torcida organizada, não queria visualizar com os próprios olhos problemas com spray de pimenta e derivados nada pacíficos. O vilanovense estava mais a fim de escolher as musas do goianão, porque é sempre importante averiguar o nível de qualidade das torcedoras.
A noite estava para gatas. E, se tratando em matéria de azaração, Matias era craque, tirava de letra, matava no peito, fazia golaço. Todo o esquema tático preparado. Quatro mulheres em uma mesa versus dois amigos em outra, duas versus dois, duas versus um, estava analisando qual a melhor opção.
Pouco tempo depois da análise de campo já foi o suficiente para perceber que uma tigresa estava pronta para o jogo da sedução. Quando a moça percebeu o olhar dele para ela, brindou com o copo cheio de cerveja e sorriu o sorriso mais insinuante do mundo, tipo mulher gato total power. Com a bola toda, a mulher convidou-o para a mesa dela e, como dar bobeira ia abrir a zaga para a concorrência, Matias foi confiante para o ataque.
Dez minutos. Conversas convencionais, nada que precisasse de muitas palavras, era só mais um aquecimento. Estava criada toda a expectativa, toda a tensão. “Quando ele vai me beijar?”, Brenda pensava. E neste pequeno deslize, pela pequena distração, a bela vilanovense foi surpreendida. Com atenção total, Matias não perdeu nenhum lance da partida, o Vila acabava de sofrer o primeiro gol do primeiro tempo. E só os dois felinos, com uma troca de beijos quente, tinham algo para se manterem esperançosos após o final do jogo.
ée, to vendo que de futebol vc intende..se é que me entende. udfhauhdfuahsfd :)
ResponderExcluirHummm! Adorei o texto! Muito criativo! Não que eu seja vilanovense, mas faltou falar uma coisa: a torcida do Vila Nova é a mais fiel do estado de Goiás! Bjim!
ResponderExcluirAh, podia ter escolhido um tema mais da sua área. Não gostei do Vila Nova, mas o texto em si tá ótimo! kkkkkkk
ResponderExcluirps.: Final meio estranho, ou é pq eu li rápido?
ps2: leia A confissão de Lúcio - Mario de Sá-Carneiro!
Adorei, achei muito interessante, divertido...
ResponderExcluirParabens, esta otimo
Bjao