É
da sua escuridão que brota a luz.
O
corpo que a si próprio conduz, compreende-se.
Conhece
a si mesmo.
Nasce
como tal.
Lá
no céu do Ser-tão,
o
silêncio pede chão.
O
seu tesouro de ouro é sal
que
cai, sai do Sol.
Matas
bronzeadas.
Lua
e estrelas prateadas.
Interior
aberto.
Porteira
Cristal.
No
centro concentra-se o verde-louro.
Grande
chama, arco íris,
risos
e rios doces,
água que vira fogo,
água
dourada com gás
que
passarinho não bebe.
Goiás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário